quinta-feira, 11 de novembro de 2021

Síntese do texto “Academia Brasileira de Ciências. Subsídios para a reforma da educação superior, 2004.”

● Apresentação ( p. III a VI ) 

● 2. Ingresso, permanência e paradigmas curriculares ( p. 9-18 )



 A reforma universitária está em discussão não apenas no Brasil, mas, no mundo. Na Europa, existe o Processo de Bolonha, que é uma reforma profunda no sistema universitário da União Europeia e nos EUA as universidades de notoriedade e renome estão reformulando os conteúdos curriculares de seus cursos. No Brasil a discussão em relação a reforma universitária inicia-se a partir de uma cruel realidade, enfrentando três problemas: a incapacidade do ensino superior de suprir uma educação de qualidade para a crescente demanda de jovens, cursos de bacharelados longos e as exageradas regulamentações das profissões de nível superior. 
 Na cultura brasileira acredita-se que o jovem após concluir o ensino médio já tenha conhecimento o suficiente de qual carreira seguir, fazendo assim que muitos optem por cursos de maiores prestígios e que acabam aumentando a nota de corte, em contrapartida os cursos menos requisitados, mas com altas exigências após a entrada, diminuam suas notas de ingressão, fazendo com muitos não finalizem o curso.
 A criação de um Ciclo Básico comum e de três grandes áreas: Ciências Básicas e Engenharias, Ciências da Vida e Humanidades, Artes e Ciências sociais, faz com que diminua o percentual de desistência das universidades e crie profissionais que adaptem-se, já que na atual era o conhecimento vem crescendo devido ao avanço da tecnologia. Com a criação do Ciclo Básico as disciplinas serão reduzidas, melhorando a qualidade de ensino, pois, os professores não vão mais ficar sobrecarregados e os estudantes poderão aumentar seu desempenho.






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